A Polícia Civil da Paraíba segue cumprindo os trâmites legais no Inquérito Policial que apura a morte do produtor cultural Adriano Fidelis, morto por atropelamento no dia 1º de janeiro, quando transitava em uma motocicleta no bairro de Tambaú, em João Pessoa. O autor do atropelamento foi indiciado por homicídio culposo qualificado, com base nas regras do Código de Trânsito Brasileiro.
No dia 06 de janeiro, uma equipe do Instituto de Polícia Científica (IPC) encontrou o carro envolvido na colisão. O veículo estava em uma oficina, no bairro da Torre. No dia 11 de janeiro, o investigado foi até a delegacia e se apresentou espontaneamente. Ele foi ouvido e liberado para responder em liberdade, conforme determina a lei para o caso específico.
A delegada Viviane Magalhães, que preside as investigações, aguarda apenas a conclusão de alguns exames periciais para concluir o caso. “São exames importantes e que têm seu tempo natural de análises. A Polícia Civil está cumprindo o rito legal e necessário, antes de concluir o Inquérito. O mais importante é que o autor está identificado e devidamente indiciado”, disse a delegada.
*“Exposição na mídia”*
A Polícia Civil lembra que, conforme legislação federal, não é permitido às forças de segurança pública divulgar nomes de pessoas presas, sob pena de os responsáveis pela divulgação responderem por abuso de autoridade. A ressalva se faz necessário, diante de alguns movimentos exigindo a exposição, pela Polícia Civil, do homem investigado no caso.
Todos os dias, a Polícia Civil realiza prisões as mais diversas, e nenhuma dessas pessoas presas tem seu nome divulgado, justamente em obediência ao que determinam as leis vigentes no país.
Polícia Civil da Paraíba
Assessoria de Comunicação
18.01.2022