A Polícia Civil afirmou, nesta sexta-feira (21), que a escolha de Euler Fernando Grandolpho para cometer um ataque que acabou na morte de 5 pessoas na Catedral de Campinas (SP) foi “aleatória”. De acordo com a investigação, a motivação do crime foi a necessidade do autor chamar a atenção das autoridades por se sentir “perseguido”. A tese foi desenvolvida por análises de anotações e áudios apreendidas na casa do atirador.
Segundo o chefe da Polícia Civil em Campinas, José Henrique Ventura, não foi constatado nenhum tipo de ligação ou problema do autor, que se matou após o ataque, com religião, o que fez a investigação descartar que a Catedral foi um local escolhido de maneira proposital. Em um dos trechos do diário que ele escrevia, Euler fala em fazer algo grande.
— Fonte: Portal G1